sexta-feira, 22 de julho de 2011

O MEU PRÓPRIO EU.


Hoje eu venho dizer, que cansei de querer fazer da minha vida o que não era pra mim.
Rasguei então à partir de hoje a capa que me encobria, do que eu sou, quero sentir poder sentir a chuva em minhas costas, quero pode pisar na areia e sentir cócegas, quero andar de bicicleta e patins cair e poder chorar, sem ter vergonha do que vão pensar.
Não tente me dizer o que eu sou, pois sei muito bem quem sou, fui e serei.
Meu passado diz tudo o que estou sentindo agora, transmite toda a minha felicidade, traduz as incertezas sob as quais eu vivo hoje.
Quero pode dançar até que os sapatos fiquem sem salto, até que meus pés fiquem com bolhas, até sentir aquela coisa louca chamada adrenalina, até chegar ao ápice do êxtase, o qual parece se estar nas nuvens.
Portanto Ei você, não me aprisione neste seu mundo, onde a felicidade se esconde e o passado foi uma história de faz de conta, onde o simples e belo, se torna chato e escuro.
Ei só peço que me deixe viver o que sempre me pertenceu, deixe - me usar as sapatilhas rasgadas, a meia furada, e dançar aquela música da qual me embala...
...deixe - me ser "EU", o eu Feliz, o eu Amado, o eu Simples, o eu Mulher, o eu Filha, o eu Mãe, o eu Amiga, o eu Frágil, o eu Dançarina, eu Rude, Engraçada, deixe eu ser o Eu do qual eu nunca deveria ter deixado de ser.
Deixe - me ser o meu próprio "EU",

Érica Suelen Santos do Amaral.
22/07/2011

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